O Diário de Maria von Trapp

Yupiii. Agora já só estou a ler 4 livros ao mesmo tempo. =P

Como este foi o último a ser começado (na realidade acho que foi o penúltimo, mas não tenho a certeza) foi o primeiro a ser terminado.

Quem viu o filme "The Sound of Music" ou em português "Música no Coração" terá uma de duas opiniões. Ou que este livro é muito longo e, talvez entediante, ou que o filme foi apenas sobre uma terça parte da história. Para quem se recorda e para quem não viu, o filme termina com a família von Trapp a fugir da Aústria, que estava ocupada pela Alemanha. No livro isso deve corresponder aos primeiros 13 capítulos. Como disse anteriormente, não chega a metade do livro.

Na minha opinião (de leitora e não de crítica literária), esta primeira parte do livro é quase uma introdução. A verdadeira história começa quando eles vão para os Estados Unidos e tentam sobreviver lá.

A parte mais triste para mim foi o final do livro, em que Maria descreve o período em que o Georg esteve doente e como eles se agarravam à esperança que ele melhorasse.

Agora que acabei de ler o livro tenho pena que o filme tenha focado apenas na parte passada na Aústria. Outra coisa que notei diferença é o repertório musical da família von Trapp. Enquanto que no filme há várias canções do estilo popular (por exemplo Do-Re-Mi), na realidade a família dedicava-se mais ao canto clássico (Bach, Mozart e afins).

P.S.: As fotos dos livros que coloco nos posts são retiradas da internet, mas algumas têm sido difíceis de encontrar, pelo que vou substituir as imagens em breve.

I shouldn't have so much free time...

Chegaram as limpezas de Primavera. Altura de espantar os morcegos e limpar as teias de aranha. Altura de arrumar (ou tentar) aquilo que se começou a desarrumar quando acabámos as últimas limpezas de Primavera.

E, claro, altura para decidir que a nossa orientação profissional, definitivamente, não envolve arquitectura.

Nesta foto, apenas estão aqueles que li (e não estão todos). É uma colecçãozinha modesta. =)

Multitask?

Multitask ou multireading? (se esta palavra não existia antes, fui eu que a inventei)

É nestas alturas (das limpezas de Primavera) que uma pessoa, com uma colecção de livros razoável, se apercebe que anda a ler vários livros ao mesmo tempo.

Andava eu a colocar aqui no lado direito o livro que me encontrava a ler no momento mas, hoje, apercebi-me que além daquele tenho mais 4 livros começados.

Às vezes perguntam-me se eu não confundo as histórias. A resposta é não. Não faço ideia se é por serem estilos diferentes ou se será outra razão. A verdade é que quando volto a ler a partir do sítio onde fiquei, recordo-me logo do que se passou antes e não preciso de ler do início.

Tendo em conta que não os volto a ler do início, eis os livros começados (e que assim que publicar este post vou actualizar aquele quadradinho que diz que só estou a ler um livro):

• O Diário de Maria von Träpp, de Maria Augusta Träpp

• Inverno Russo, de Daphne Kalotay

• Herdeiros do Ódio, de V. C. Andrews

• The Shadowhunter's Codex, de Cassandra Clare e Joshua Lewis

• Villette, de Charlotte Brönte

Não vou falar deles neste post, porque cada um deles vai ter o seu espacinho dedicado quando acabar de os ler. Desta lista, o que está há mais tempo começado é o Villete. Pensei que já o tivesse acabado de ler, mas na realidade faltavam cerca de 2-3 capítulos. Em breve, voltarei lá.

Entretanto vou tentar não começar outro. =)

Príncipe Mecânico

A continuação da saga "As Peças Infernais", que continua mais ou menos depois do Anjo Mecânico.

Eis a capa (depois de ler o primeiro, sabe-se logo que é Jem Carstairs).

Gostei tanto como o anterior e a história não deixa ninguém desiludido.

Nesta segunda parte, forças desonestas da Clave conspiram para que a chefe do Instituto de Londres seja substituída. Caso isso aconteça, Tessa tornar-se-à uma presa fácil para o Magister. Descobre-se também que a guerra do Magister contra os Caçadores de Sombras é pessoal e que ele os culpa de uma tragédia que assolou a sua família.

Tessa sente-se cada vez mais próxima de Jem, mas ao mesmo tempo apercebe-se que algo mudou em Will e que as paredes que o afastam de todos começam a cair.

Mais um livro em que não descansei enquanto não acabei de ler. E é daqueles livros que voltaria a ler vezes sem conta. Acho que não me cansaria de ler esta história.

P. S. : Eu tiro as fotos dos livros em cima da minha cama, só para exibir a minha colcha super gira. =P

O Anjo Mecânico

Este livro faz parte de uma trilogia chamada "The Infernal Devices" que em português é conhecida como "As Peças Infernais" ou "Caçadores de Sombras - As Origens". Discordo da segunda opção, porque isso implicaria que os Caçadores de Sombras tivessem sido "criados" nesta trilogia e na realidade apenas é criada uma família (que mais tarde será referida na história central).

Esta trilogia é composta por 3 livros:

• O Anjo Mecânico

• O Príncipe Mecânico

• A Princesa Mecânica

O primeiro é este.

Conta a história de Tessa Gray, que é raptada pelas Irmãs Escuras e descobre pertencer a um mundo desconhecido até então: vampiros, bruxos, lobisomens entre outros personagens sobrenaturais. Devido ao seu poder raro, Tessa vê-se perseguida pelo Magister e encontra refúgio junto dos Caçadores de Sombras. Em pouco tempo, vê-se dividida entre os dois jovens Caçadores do Instituto de Londres: Jem, cuja beleza frágil esconde um segredo, e Will, cujo humor cáustico e temperamento volúvel afasta todos os que o rodeiam.

Tessa vê-se numa encruzilhada quando tem de escolher entre salvar o irmão e proteger os seus novos amigos.

A minha opinião acerca deste livro. Aaahhh, pois. Será que ter lido o livro em menos de 2 dias quer dizer alguma coisa?

Adorei o livro nem que seja só pelo o humor do Will (um tanto quanto negro, mas divertido na mesma).

Gostei muito.

Segredos de Paris

Acabei de ler este há alguns dias, mas só agora é que tive tempo (na realidade foi mais a preguiça que a falta de tempo) de colocar aqui.

Conta a história de Lydie e Michael McBride e como uma tragédia familiar arrefeceu o casamento deles. A oportunidade de passarem um ano em Paris cria esperança em Michael de recuperar o casamento, mas em Lydie cria apenas ansiedade de se separar da família. Há medida que os meses passam, Michael sente Lydie mais distante, mas será que o amor que os uniu durante tantos anos ainda tem força?

É uma história interessante, de leitura fácil.